“Algumas pessoas movem nossas almas para dançar...”,
...escreveu um desconhecido, quando explicava o que era, para si, a amizade. Segundo ele, um amigo faz a nossa alma dançar! E a dança por sua vez, é sinal de festa, é sinal de alegria. Mas qual alegria? Ora, aquela alegria do encontro e do reencontro, pois “a estrada para a casa de um amigo jamais é longa!”.
...escreveu um desconhecido, quando explicava o que era, para si, a amizade. Segundo ele, um amigo faz a nossa alma dançar! E a dança por sua vez, é sinal de festa, é sinal de alegria. Mas qual alegria? Ora, aquela alegria do encontro e do reencontro, pois “a estrada para a casa de um amigo jamais é longa!”.
Estive no Brasil este ano. Encontrei-me com tantos amigos; experimentei tanta alegria; dancei na alma... dancei...
O tempo não deu para curtir com mais profundidade a cada um. O tempo não me deixou encontrar todos que eu queria e deveria.
Mas ao menos os vi. Ao menos um abraço ou um sorriso. Um aceno de mão. Bastava isto para experimentar aquilo que o desconhecido disse: a dança da alma pelo amigo que se viu e se reencontrou.
Pe. Daniel
Escola Hallel
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